Decidimos avisar todos os nossos visitantes, que no mês de Junho de 2011 este blogue deixou de ter actualizações, pois o nosso trabalho para a disciplina de Área Projecto também acabou.
Agradecemos desde já a todas as pessoas que visitaram o blogue e deixaram o seu comentário.
Com os melhores cumprimentos.
Grupo 3
12ºH
sábado, 4 de junho de 2011
O Verão e o Inverno nas praias de Portugal...
O que acontece e o que é uma praia, quando nós não estamos lá? Ou quando ninguém está lá?
A questão já aflorou à mente de cada um de nós, tanto relativamente à praia, como a muitos outros lugares que frequentamos ciclicamente, ou por onde passámos uma vez.
Quais as diferenças entre as praias no Verão e no Inverno?
Para além das riquezas dos valores visuais que estas imagens registam, também nos colocam num domínio de valores sociais e sociológicos urbanísticos, económicos e até políticos que o turismo popular , a organização dos espaços, a circulação das massas e a gestão dos seus tempos de lazer implicam.
A praia é um elemento essencial da identidade nacional e sobre histórias da evolução das práticas balneares no nosso país desde o século XIX até à actualidade.
A questão já aflorou à mente de cada um de nós, tanto relativamente à praia, como a muitos outros lugares que frequentamos ciclicamente, ou por onde passámos uma vez.
Quais as diferenças entre as praias no Verão e no Inverno?
Para além das riquezas dos valores visuais que estas imagens registam, também nos colocam num domínio de valores sociais e sociológicos urbanísticos, económicos e até políticos que o turismo popular , a organização dos espaços, a circulação das massas e a gestão dos seus tempos de lazer implicam.
A praia é um elemento essencial da identidade nacional e sobre histórias da evolução das práticas balneares no nosso país desde o século XIX até à actualidade.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
COMO ENTRAR NA MARINHA PORTUGUESA?
Como descreveu Miguel Torga – uma “nesga de terra debruada de mar”, um território terrestre relativamente modesto, mas com uma imensa área marítima, que importa proteger e explorar. A nossa história está recheada de momentos áureos em que os Portugueses se superaram. Em todos eles há um elemento comum: o mar, e dois vectores de acção indispensáveis: os navios e os marinheiros. Tudo nos leva a crer que, no futuro, também assim será.
Marinha uma Profissão
Marinha uma Profissão
A Marinha constitui uma oportunidade única para os jovens porque representa uma via profissional de elevada qualidade, compensatória e cujo leque de oportunidades é bastante abrangente, sendo dificilmente superada por outras ofertas da sociedade civil.
Ter idade não superior a 21 anos, completados no ano civil de admissão; Ter altura igual ou superior a 1,64m (M) ou 1,60m (F); Ter bom comportamento moral e civil; Ter cumprido as obrigações fixadas na Lei do Serviço Militar; Não ter sido abatido ao efectivo do corpo de alunos de qualquer dos estabelecimentos Militares de ensino superior, por motivos disciplinares ou por incapacidade para o serviço militar; Ter aptidão física, funcional e vocacional para a classe de Oficiais a que concorre; Satisfazer as condições de regime de acesso ao ensino superior e os pré-requisitos estabelecidos, nomeadamente ter realizado as provas de ingresso ao ensino superior necessárias às áreas que concorre; Fuzileiros (Matemática) |
terça-feira, 15 de março de 2011
Desporto aquático
Depois de termos postado informação acerca de faróis, espécies marítimas, a situação numérica do mar português, entre outros, decidimos dar uma especial atenção a um desporto aquático, que melhor ou pior, vemos praticar nas praias portuguesas.
Bodyboard
O desporto que deu origem ao Bodyboard era conhecido no Havaí como paipo-board (o paipo é a prancha de madeira conhecida como a mais antiga para apanhar ondas), daí foi sofrendo várias evoluções até chegar ao desporto que hoje em dia se conhece.
É considerado o desporto aquático mais agressivo e técnico da actualidade, exigindo uma preparação física intensa dos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboard é imensa, e cada vez com um maior grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil chamar aos praticantes deste desporto "os ginastas do mar".
O praticante deste desporto desce a onda deitado ou de joelhos numa prancha, que tem medidas de 39 polegadas a 42 polegadas. Para auxílio da prática do desporto, utilizam-se nadadeiras que servem para auxiliar na entrada da onda e na execução de manobras.
Também na nossa zona, Viana do Castelo, podem praticar Bodyboard, basta dirigiram-se aos seguintes endereços:
Surf Clube de Viana
Rua José Espregueira, 62
4900-459 Viana do Castelo
Tel.: 258 826274 email: info@surfingviana.com
Escola de Surf
Afife
4900 Viana do Castelo
Tel.: 258 826274 Telm.: 96 8855837
Email: afifeboardridersclub@gmail.com
Bodyboard
O desporto que deu origem ao Bodyboard era conhecido no Havaí como paipo-board (o paipo é a prancha de madeira conhecida como a mais antiga para apanhar ondas), daí foi sofrendo várias evoluções até chegar ao desporto que hoje em dia se conhece.
É considerado o desporto aquático mais agressivo e técnico da actualidade, exigindo uma preparação física intensa dos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar. A quantidade de manobras que se fazem num bodyboard é imensa, e cada vez com um maior grau de dificuldade, não sendo uma comparação fútil chamar aos praticantes deste desporto "os ginastas do mar".
O praticante deste desporto desce a onda deitado ou de joelhos numa prancha, que tem medidas de 39 polegadas a 42 polegadas. Para auxílio da prática do desporto, utilizam-se nadadeiras que servem para auxiliar na entrada da onda e na execução de manobras.
Também na nossa zona, Viana do Castelo, podem praticar Bodyboard, basta dirigiram-se aos seguintes endereços:
Surf Clube de Viana
Rua José Espregueira, 62
4900-459 Viana do Castelo
Tel.: 258 826274 email: info@surfingviana.com
Escola de Surf
Afife
4900 Viana do Castelo
Tel.: 258 826274 Telm.: 96 8855837
Email: afifeboardridersclub@gmail.com
terça-feira, 1 de março de 2011
E debaixo de água é um mundo (continuação)
O mar potuguês é o habitat natural para muitas espécies aquáticas, todas elas de uma beleza notável e muito apreciada. Também os nossos visitantes apreciaram essa beleza, e depois de alguns comentários positivos da parte dos mesmos, decidimos presenteá-los com mais 6 fantásticas espécies.
11. Os ofiurídeos são fósseis vivos, apareceram no final do Pré-Câmbrico à mais de 540 milhões de anos.
12. O olho de um polvo. Estes animais têm olhos muito semelhantes aos nossos, e são capazes de distinguir cores e de focar activamente os objectos de interesse.
13. Um nudibrânquio sobre uma alga. Os nudibrânquios são gastrópodes coloridos, ou seja, são os top-models da família dos caracóis.
14. Os peixes bocejam, não por desfastio, mas para limpar as guelras. A água é 800 vezes mais densa que o ar e só contém 5% do seu oxigénio. Respirar no mar não é tarefa fácil e implica filtrar grandes quantidades de água. Os peixes bocejam para limpar as guelras das partículas filtradas.
15. Os polvos são os invertebrados mais inteligentes do planeta, exibindo, tal como nós, capacidade de comuniação, dexteridade, uso de ferramentas e sofisticadas técnicas de predação.
16. As anémonas são primas direitas dos corais e das alforrecas, partilhando a mesma forma de vida: esperar pacientemente que a comida passe e envenená-la com os tentáculos antes de a comer.
11. Os ofiurídeos são fósseis vivos, apareceram no final do Pré-Câmbrico à mais de 540 milhões de anos.
12. O olho de um polvo. Estes animais têm olhos muito semelhantes aos nossos, e são capazes de distinguir cores e de focar activamente os objectos de interesse.
13. Um nudibrânquio sobre uma alga. Os nudibrânquios são gastrópodes coloridos, ou seja, são os top-models da família dos caracóis.
14. Os peixes bocejam, não por desfastio, mas para limpar as guelras. A água é 800 vezes mais densa que o ar e só contém 5% do seu oxigénio. Respirar no mar não é tarefa fácil e implica filtrar grandes quantidades de água. Os peixes bocejam para limpar as guelras das partículas filtradas.
15. Os polvos são os invertebrados mais inteligentes do planeta, exibindo, tal como nós, capacidade de comuniação, dexteridade, uso de ferramentas e sofisticadas técnicas de predação.
16. As anémonas são primas direitas dos corais e das alforrecas, partilhando a mesma forma de vida: esperar pacientemente que a comida passe e envenená-la com os tentáculos antes de a comer.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
E debaixo de água é um mundo...
«EIS AQUI, QUASE CUME DA CABEÇA
DE EUROPA TODA, O REINO LUSITANO,
ONDE A TERRA SE ACABA E O MAR COMEÇA,
E ONDE FEBO REPOUSA NO OCEANO.»
Luís Vaz de Camões (1524-1580), "Os Lusíadas", Canto III
O oceano português esconde animais de pasmar, que parecem saídos da imaginação de um pintor. Conheça a fauna marítima das águas nacionais através das seguintes imagens:
1. Sesimbra, a magnífica, está no prolongamento do Estuário de Sado e ao lado dos fundos abissais do canyon de Lisboa e tem, por isso, condições para o mergulho únicas da Europa. Desde a criação do Parque Marinho Prof. Luiz Saldanha, a vida explode por todos os centímetros quadrados e em breve começará a extravassar a área protegida.
2. As cores dos nudibrânquios são um sinal de aviso aos outros animais, publicitando a sua incomestibilidade.
3. Este nudibrânquio é uma de dezenas de espécies do mar português. O nosso mar é dos mais ricos da Europa, tanto em termos de biomassa como de biodiversidade.
4. Há alguns anos a BBC Widlife publicou na sua revista uma lista dos 10 melhores lugares do mundo para encontrar cavalos-marinho - uma espécie em vias de extinção. O primeiro lugar da lista era ocupado pela Ria Formosa, no Algarve.
5. Casa-alugada ou paguro. Este crustáceo aparentado com a lagosta, tem de mudar de casa (um búzio vazio) à medida que vai crescendo. Fora do búzio é totalmente vulnerável.
6. Uma moreia "à janela" de uma tubagem do navio "River Gurara" afundado em 1989 em frente ao Cabo Espichel.
7. Cardume junto aos Farilhões, perto das Belengas. No mar, algumas espécies encontram segurança formando grupos que se deslocam e comportam como se fossem um só animal.
8. Uma medusa (alforreca) sob as águas nacionais.
9. Vista "aérea" da "floresta" de picos de um ouriço do mar. Os ouriços são primos das estrelas, e usam os espinhos para se deslocarem e para se protegerem dos peixes e na medida do possível dos japoneses, que os consomem em grandes quantidades.
10. As pontas rosadas desta anémona assinalam o perigo. Quando se lhes toca, libertam um toxina que provoca inchaços memoráveis. Esta neurotoxina está hoje a ser investigada no tratamento da paralesia da esclerose múltipla.
DE EUROPA TODA, O REINO LUSITANO,
ONDE A TERRA SE ACABA E O MAR COMEÇA,
E ONDE FEBO REPOUSA NO OCEANO.»
Luís Vaz de Camões (1524-1580), "Os Lusíadas", Canto III
O oceano português esconde animais de pasmar, que parecem saídos da imaginação de um pintor. Conheça a fauna marítima das águas nacionais através das seguintes imagens:
1. Sesimbra, a magnífica, está no prolongamento do Estuário de Sado e ao lado dos fundos abissais do canyon de Lisboa e tem, por isso, condições para o mergulho únicas da Europa. Desde a criação do Parque Marinho Prof. Luiz Saldanha, a vida explode por todos os centímetros quadrados e em breve começará a extravassar a área protegida.
2. As cores dos nudibrânquios são um sinal de aviso aos outros animais, publicitando a sua incomestibilidade.
3. Este nudibrânquio é uma de dezenas de espécies do mar português. O nosso mar é dos mais ricos da Europa, tanto em termos de biomassa como de biodiversidade.
4. Há alguns anos a BBC Widlife publicou na sua revista uma lista dos 10 melhores lugares do mundo para encontrar cavalos-marinho - uma espécie em vias de extinção. O primeiro lugar da lista era ocupado pela Ria Formosa, no Algarve.
5. Casa-alugada ou paguro. Este crustáceo aparentado com a lagosta, tem de mudar de casa (um búzio vazio) à medida que vai crescendo. Fora do búzio é totalmente vulnerável.
6. Uma moreia "à janela" de uma tubagem do navio "River Gurara" afundado em 1989 em frente ao Cabo Espichel.
7. Cardume junto aos Farilhões, perto das Belengas. No mar, algumas espécies encontram segurança formando grupos que se deslocam e comportam como se fossem um só animal.
8. Uma medusa (alforreca) sob as águas nacionais.
9. Vista "aérea" da "floresta" de picos de um ouriço do mar. Os ouriços são primos das estrelas, e usam os espinhos para se deslocarem e para se protegerem dos peixes e na medida do possível dos japoneses, que os consomem em grandes quantidades.
10. As pontas rosadas desta anémona assinalam o perigo. Quando se lhes toca, libertam um toxina que provoca inchaços memoráveis. Esta neurotoxina está hoje a ser investigada no tratamento da paralesia da esclerose múltipla.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Primeiro Farol de Portugal: Farol do Cabo de S. Vicente
Actualmente, o Farol situa-se no promontório do Cabo de S. Vicente a 86 metros de altitude e 28 de altura.
Já há muito tempo, no início do século XVI, existira na mesma zona um pequeno farol que fazia parte do ali erguido Convento do Corvo, e onde presumidamente estariam as relíquias do santo que deu nome ao local. Apesar de estar fortificado desde 1508, esse convento foi várias vezes assaltado, pelo que o seu farol foi alvo de sucessivos trabalhos de restauração.
A actual construção data de 1846 e foi mandada eregir pela Rainha D. Maria II, mas o que lhe dá a titularidade do mais antigo farol de Portugal foi a sua antiga construção estar inserida no Convento do Corvo. Infelizmente, a sua manutenção foi descuidada e, também devido às intempéries meteorológicas da zona, o farol atingiu um estado de ruina durante longos anos.
Em 1897, devido ao estado precário do farol, iniciaram-se os trabalhos de remodelação que duraram cerca de 11 anos. Assim,a luz do farol passou a ter um período de 15 segundos e 5 relâmpagos. O seu alcance luminoso rondava as 33 milhas.
Em 1914 foi instalado um sinal sonoro e em 1926 foram instalados motores-geradores para permitir a substituição da lanterna a vapor de petróleo por uma lâmpada eléctrica. Dadas as exigências da Segunda Guerra Mundial, em 1947 foram-lhe instalados painéis deflectores, tornando-se, assim, num farol aeromarítimo e em 1948 foi ligado à rede pública de energia eléctrica.
Para que o Farol do Cabo de S. Vicente esteja em tão bom estado, actualmente, são necessários 6 faroleiros para a sua guarnição. No entanto, a sua beleza não se deve só ao empenho dos faroleiros no seu trabalho, mas também à Natureza que lhe concede tão magnifica paisagem, onde o pôr-do-sol é cem vezes maior do que em qualquer outro local do país.
Já há muito tempo, no início do século XVI, existira na mesma zona um pequeno farol que fazia parte do ali erguido Convento do Corvo, e onde presumidamente estariam as relíquias do santo que deu nome ao local. Apesar de estar fortificado desde 1508, esse convento foi várias vezes assaltado, pelo que o seu farol foi alvo de sucessivos trabalhos de restauração.
A actual construção data de 1846 e foi mandada eregir pela Rainha D. Maria II, mas o que lhe dá a titularidade do mais antigo farol de Portugal foi a sua antiga construção estar inserida no Convento do Corvo. Infelizmente, a sua manutenção foi descuidada e, também devido às intempéries meteorológicas da zona, o farol atingiu um estado de ruina durante longos anos.
Em 1897, devido ao estado precário do farol, iniciaram-se os trabalhos de remodelação que duraram cerca de 11 anos. Assim,a luz do farol passou a ter um período de 15 segundos e 5 relâmpagos. O seu alcance luminoso rondava as 33 milhas.
Em 1914 foi instalado um sinal sonoro e em 1926 foram instalados motores-geradores para permitir a substituição da lanterna a vapor de petróleo por uma lâmpada eléctrica. Dadas as exigências da Segunda Guerra Mundial, em 1947 foram-lhe instalados painéis deflectores, tornando-se, assim, num farol aeromarítimo e em 1948 foi ligado à rede pública de energia eléctrica.
Para que o Farol do Cabo de S. Vicente esteja em tão bom estado, actualmente, são necessários 6 faroleiros para a sua guarnição. No entanto, a sua beleza não se deve só ao empenho dos faroleiros no seu trabalho, mas também à Natureza que lhe concede tão magnifica paisagem, onde o pôr-do-sol é cem vezes maior do que em qualquer outro local do país.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
MAR PORTUGUÊS
Portugal pode vir a ficar com a segunda maior plataforma continental mundial a seguir aos Estados Unidos.
Factos e números do mar português:
10.000 toneladas é quanto pesa o pescado que anualmente é descarregado nos portos nacionais.
8700 embarcações compõe a frota pesqueira portuguesa, a quarta maior da União Europeia.
4792 empresas de pesca existiam no ano de 2008. Mais 1451 do que em 1998, mas menos 367 do que em 2007, ano em que o número de empresas de pesca (5159) atingiu o máximo em quase duas décadas.
1320 são as espécies descobertas desde 2007 até Março deste ano, no parque marinho Professor Luiz Saldanha, no Parque Natural da Arrábida.
98% das espécies marinhas vivem junto ao fundo do oceano.
58,5 Kg é quanto consome cada português em média, por ano, em produtos do mar.
945,034 passageiros passaram pelos portos portugueses (Leixões, Lisboa, Portimão, Madeira, Açores, Viana do Castelo e Cascais) ao longo do ano de 2009, mais 40,434 do que em 2008.
415,804 turistas em cruzeiro passram, no ano de 2009, pelo porto de Lisboa, o mais movimentado do país. A capital portuguesa ocupa o quarto lugar no ranking de passgeiros e de escalas da Cruise Europe. O prinmeiro é Copenhaga.
8562 é o número de embarcações, com e sem motor, registadas no ano de 2009, menos 2371 do que 10 anos antes.
37,865,209 toneladas é o peso total da carga que já passou pelos portos nacionais nos primeiros 7 meses de 2010.
350 milhas é quanto Portugal pretende alargar a sua plataforma continetnal, actualmente de 200 milhas. Se a proposta de alargamento,. apresentada em Abril na ONU, for aprovada, o que só se saberá em 2012, a nova área do leito e do subsolo das zonas submarinas que se estendem que se estendem além do mar territorial português constituirá a segunda maior plataforma mundial a seguir aos EUA.
1 de Setembro de 1896 nesta data considera-se ter nascido a Oceanografia Portuguesa. Foi quando o Rei D.Carlos na altura com 33 anos, iniciou, a bordo do iate "Amélia" (nome da sua mulher), as suas viagens de investigação científica ao longo da costa Atlântica de Portugal.
7 é o número de sítios de interesse comunitário, num total de 55,400 hectares, e de Áreas Especiais de Conservação, que somam 58,500 hectares, que incluem zonas marinhas em Portugal Continental.
(Artigo retirado da revista Única - Expresso)
Factos e números do mar português:
10.000 toneladas é quanto pesa o pescado que anualmente é descarregado nos portos nacionais.
8700 embarcações compõe a frota pesqueira portuguesa, a quarta maior da União Europeia.
4792 empresas de pesca existiam no ano de 2008. Mais 1451 do que em 1998, mas menos 367 do que em 2007, ano em que o número de empresas de pesca (5159) atingiu o máximo em quase duas décadas.
1320 são as espécies descobertas desde 2007 até Março deste ano, no parque marinho Professor Luiz Saldanha, no Parque Natural da Arrábida.
98% das espécies marinhas vivem junto ao fundo do oceano.
58,5 Kg é quanto consome cada português em média, por ano, em produtos do mar.
945,034 passageiros passaram pelos portos portugueses (Leixões, Lisboa, Portimão, Madeira, Açores, Viana do Castelo e Cascais) ao longo do ano de 2009, mais 40,434 do que em 2008.
415,804 turistas em cruzeiro passram, no ano de 2009, pelo porto de Lisboa, o mais movimentado do país. A capital portuguesa ocupa o quarto lugar no ranking de passgeiros e de escalas da Cruise Europe. O prinmeiro é Copenhaga.
8562 é o número de embarcações, com e sem motor, registadas no ano de 2009, menos 2371 do que 10 anos antes.
37,865,209 toneladas é o peso total da carga que já passou pelos portos nacionais nos primeiros 7 meses de 2010.
350 milhas é quanto Portugal pretende alargar a sua plataforma continetnal, actualmente de 200 milhas. Se a proposta de alargamento,. apresentada em Abril na ONU, for aprovada, o que só se saberá em 2012, a nova área do leito e do subsolo das zonas submarinas que se estendem que se estendem além do mar territorial português constituirá a segunda maior plataforma mundial a seguir aos EUA.
1 de Setembro de 1896 nesta data considera-se ter nascido a Oceanografia Portuguesa. Foi quando o Rei D.Carlos na altura com 33 anos, iniciou, a bordo do iate "Amélia" (nome da sua mulher), as suas viagens de investigação científica ao longo da costa Atlântica de Portugal.
7 é o número de sítios de interesse comunitário, num total de 55,400 hectares, e de Áreas Especiais de Conservação, que somam 58,500 hectares, que incluem zonas marinhas em Portugal Continental.
(Artigo retirado da revista Única - Expresso)
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
UMA DAS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO
FAROL DE ALEXANDRIA
O mais antigo farol de que se tem conhecimento é o farol de Alexandria, modelo para a construção de todos os que o sucederam, foi considerado uma das 7 maravilhas do mundo antigo. Situava-se na ilha de Pharos, derivando daí o nome "farol". Foi mandado construir cerca de 300 A.C por Ptolomeu Filadélfo.
O mais antigo farol de que se tem conhecimento é o farol de Alexandria, modelo para a construção de todos os que o sucederam, foi considerado uma das 7 maravilhas do mundo antigo. Situava-se na ilha de Pharos, derivando daí o nome "farol". Foi mandado construir cerca de 300 A.C por Ptolomeu Filadélfo.
A estrutura, que era em mármore branco, tinha 135 metros de altura (cerca do triplo do tamanho dos faróis actuais), e a sua luz era visível a 100 km, o que faria dele hoje em dia o mais potente farol.
Diz a lenda que Sóstrato, arquitecto que o construiu, procurou um material resistente à água do mar e por isso a torre teria sido construída sobre gigantescos blocos de vidro. Mas não há nenhum indício disso.
Com três estágios superpostos - o primeiro, quadrado; o segundo, octogonal; e o terceiro, cilíndrico, dispunha de mecanismos que assinalavam a passagem do Sol, a direção dos ventos e as horas. Por uma rampa em espiral chegava-se ao topo, onde à noite brilhava uma chama para guiar os navegantes. Alexandria tinha-se tornou-se naquela época um centro de ciências e artes para onde convergiam os maiores intelectuais da Antigüidade.
Infelizemente acabou por ser destruído, embora se desconheça a causa da sua destruição, que se presupõe que tenha sido um sismo bastante intenso.
Em 1994, um grupo de arqueólogos mergulhadores, utilizando uma série de equipamentos sofisticados (localizadores via satélite, medidor electrónico de distância, etc.), encontraram sob as águas de Alexandria grandes blocos de pedra e estátuas do farol, o que provou a sua existência.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Visita de estudo ao Farol de Montedor
No dia 14 de Dezembro de 2010, como já tinhamos referido fomos visitar o Farol de Montedor com os nossos colegas de turma e professores.
Ficámos maravilhados com esta estrutura centenária de 23 metros de altura e 103 de altitude, considerada a mais setentrional da costa portuguesa.
É constituída por uma torre de cantaria rodeada pelas habitações dos quatro faroleiros, onde existem jardins, hortas, capoeiras, lavadouros, cisternas e ainda um parque infantil. É ainda caracterizada pelos dois grupos de relâmpagos brancos que emite num período de 9,5s atingindo um alcance luminoso de 22 milhas.
Os seus funcionários iniciaram a visita no rés-do-chão, onde existiam duas salas que pudemos visitar: uma de instrumentos utilizados na manutenção e reparação dos faróis e uma outra com alguns dos seus constituintes como lâmpadas, cambiadores entre muitos outros.
Seguidamente subimos ao cimo da torre do farol e aqui sim, sentimo-nos completamente rendidos à belíssima paisagem e ao som das ondas do mar que se avistava a 103 metros de altitude.
A visita correu bem e foi contemplada com vários elogios da parte de muitas pessoas.
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